No âmbito da política de apoio financeiro às associações culturais do concelho, a Câmara Municipal inscreveu no orçamento deste ano uma verba global de 44.200 euros. Para proceder à entrega dos subsídios respetivos, o presidente da Câmara Municipal, João Moura, reuniu com os representantes das entidades beneficiárias, num encontro que decorreu no salão nobre dos Paços do Concelho e em que participaram também a vice-presidente da Câmara, Helena Teodósio, e o vereador da Cultura, Pedro Cardoso. Na ocasião, os dirigentes associativos subscreveram os contratos-programa que estabelecem as regras a que está sujeita a aplicação das verbas destinadas a financiar as atividades culturais que justificam o apoio da autarquia. Segundo o que consta no documento, as associações comprometem-se a utilizar uma percentagem do montante que recebem para fazer face a despesas de capital, nomeadamente, com a aquisição de equipamento e/ou intervenções em infraestruturas de que disponham, nos termos do plano de atividades previamente apresentado à autarquia. No decurso da sessão, o presidente da Câmara Municipal lembrou que «a atribuição dos subsídios é uma prática que vem de há vários anos e que o Município de Cantanhede faz questão de manter, pois é deste modo que materializamos o reconhecimento devido aos agentes socioculturais pelo seu papel insubstituível na dinamização de atividades que representam indiscutíveis benefícios para as comunidades locais». Segundo João Moura, «a perspetiva do executivo camarário nesta matéria é a mesma de sempre: em função dos recursos disponíveis a autarquia será sempre um parceiro das associações no desenvolvimento da sua atividade, pois a elas se deve a vitalidade cultural que o concelho evidencia, nomeadamente através de ações e iniciativas que mobilizam as populações e, por essa via, contribuem para o reforço da coesão social». Para o autarca «este apoio corresponde a um esforço financeiro apreciável mas que faz todo o sentido se nos lembrarmos o trabalho extraordinário que os dirigentes associativos abnegadamente realizam em prol do interesse coletivo». Por seu lado, o vereador da Cultura, Pedro Cardoso, explicou os critérios a que está sujeita a atribuição dos subsídios e considerou «a atividade das associações um dos eixos fundamentais da dinâmica cultural do concelho, com tudo o que isso representa ao nível da identificação das pessoas com a comunidade». O responsável pelo pelouro da Cultura lembrou ainda «que, para além da atribuição dos subsídios, a Câmara Municipal procura colaborar com as entidades associativas sempre que para isso é solicitada, nomeadamente em projetos específicos que o justificam, comparticipando investimentos na valorização de instalações e aquisição de equipamentos ou apoiando em aspetos técnicos e logísticos».
No âmbito da política de apoio financeiro às associações culturais do concelho, a Câmara Municipal inscreveu no orçamento deste ano uma verba global de 44.200 euros. Para proceder à entrega dos subsídios respetivos, o presidente da Câmara Municipal, João Moura, reuniu com os representantes das entidades beneficiárias, num encontro que decorreu no salão nobre dos Paços do Concelho e em que participaram também a vice-presidente da Câmara, Helena Teodósio, e o vereador da Cultura, Pedro Cardoso.
Na ocasião, os dirigentes associativos subscreveram os contratos-programa que estabelecem as regras a que está sujeita a aplicação das verbas destinadas a financiar as atividades culturais que justificam o apoio da autarquia. Segundo o que consta no documento, as associações comprometem-se a utilizar uma percentagem do montante que recebem para fazer face a despesas de capital, nomeadamente, com a aquisição de equipamento e/ou intervenções em infraestruturas de que disponham, nos termos do plano de atividades previamente apresentado à autarquia.
No decurso da sessão, o presidente da Câmara Municipal lembrou que «a atribuição dos subsídios é uma prática que vem de há vários anos e que o Município de Cantanhede faz questão de manter, pois é deste modo que materializamos o reconhecimento devido aos agentes socioculturais pelo seu papel insubstituível na dinamização de atividades que representam indiscutíveis benefícios para as comunidades locais».
Segundo João Moura, «a perspetiva do executivo camarário nesta matéria é a mesma de sempre: em função dos recursos disponíveis a autarquia será sempre um parceiro das associações no desenvolvimento da sua atividade, pois a elas se deve a vitalidade cultural que o concelho evidencia, nomeadamente através de ações e iniciativas que mobilizam as populações e, por essa via, contribuem para o reforço da coesão social». Para o autarca «este apoio corresponde a um esforço financeiro apreciável mas que faz todo o sentido se nos lembrarmos o trabalho extraordinário que os dirigentes associativos abnegadamente realizam em prol do interesse coletivo».
Por seu lado, o vereador da Cultura, Pedro Cardoso, explicou os critérios a que está sujeita a atribuição dos subsídios e considerou «a atividade das associações um dos eixos fundamentais da dinâmica cultural do concelho, com tudo o que isso representa ao nível da identificação das pessoas com a comunidade». O responsável pelo pelouro da Cultura lembrou ainda «que, para além da atribuição dos subsídios, a Câmara Municipal procura colaborar com as entidades associativas sempre que para isso é solicitada, nomeadamente em projetos específicos que o justificam, comparticipando investimentos na valorização de instalações e aquisição de equipamentos ou apoiando em aspetos técnicos e logísticos».